terça-feira, 21 de agosto de 2012

Project : Creepy Pasta p.4

Yay manolada o/.
 Hora do quarta parte da Creepy Pasta o/. Ah, uma coisa importante, hj msm tive uma ideia d uma possível série q eu vá postar aqui, mas ainda n tenho ctz do q vai ser então vou deixar o projeto amadurecer antes de postar ok. Além disso ainda tenho q terminar a Creepy pasta né o3o.
 Aqui vai o/.

 De repente meu ombro começou à arder no local em que a coisa do videogame tinha me tocado. No começo era superficial, mas foi ficando mais forte, até quando tirei a camisa para examinar o ferimento o próprio ar machucava ao entrar em contato com a pele.
 Quando olhei com mais atenção vi que a queimadura tinha o formato de uma mão com garras, e pude ver a queimadura piorando diante dos meus olhos, o local passava de um simples vermelho ao roxo, com pequenas bolhas amarelas de pûs.
 Queria fazer aquilo parar, lágrimas escorriam pelos meus olhos enquanto eu cambaleava devido à dor em direção ao banheiro. Queria acordar minha mãe mas ela não saberia como lidar com aquilo muito melhor que eu, consegui chegar à pia, abri o armario do banheiro e peguei um frasco de pomada para queimaduras que tinha lá. Tentei me sentar, mas minhas pernas que já tremiam antes falharam e eu cai, derrubando a pomada e batendo a cabeça com tudo no chão. Achei que morreria, mas minha mãe deve ter ouvido minha queda e chegou horrorizada.
 Ouvi vagamente o que ela dizia, enquanto o mundo ficava branco à minha volta e eu perdia os sentidos.
 Quando acordei no hospital, não sabia quanto tempo tinha se passado. Me sentia bem se não contar minha tontura e a dor insistente porém já muito amenizada no ombro.
 Ao meu lado uma infermeira ajustava meu soro e se assustou quando eu acordei.
 Perguntei à ela  o que havia acontecido comigo : já tinha percebido que ninguem além de mim poderia ver a verdade, e estava curioso para saber o que achavam que tinha acontecido comigo.
 Admito que foi uma explicação interesante apesar de absurda : ela disse que desmaiei de febre devido à uma pnêumonia, e que o machucado no meu ombro tinha sido causado pela minha queda.
 Fiquei acordado por um tempo até que meu pai chegou para me visitar. Ele disse que tinha conseguido uma folga de umas horas no trabalho para poder me visitar quando soube que tinha acordado ( o que era uma proeza, nunca tinham dado folga à ele nem em fins de semana fazia alguns meses ), aparentemente fazia uns 4 dias que eu tinha ficado internado. Meu pai conversou comigo de um modo como não fazia à muito tempo, desde que a empresa dele tinha começado à falir. Aquilo foi ótimo, meu pai estava feliz por me ver bem de um modo que eu não via nele à anos. Depois de uns minutos o médico chegou para dizer ao meu pai que o horário de visita tinha acabado e que no dia seguinte, se estivesse melhor eu receberia alta.
 No dia seguinte minha mãe veio me buscar e voltamos para casa.
 Meu quarto estava quase igual ao que eu tinha deixado, com a diferença da cama arrumada, e que a capa do Kingdom Hearts tinha sumido, e, quando liguei o playstation, havia um novo save corrompido vermelho que antes havia sido meu jogo de KH.
 Decidi que não ia mais jogar meu ombro ainda doía da queirmadura, não queria que algo assim acontecesse de novo, tinha medo não só por mim, mas pelos meus pais ( até pela chata da minha irmã veja, só! ). Só não tinha coragem de jogar o PS2 fora, algo me dizia que não devia fazer aquilo.
 2 dias depois aconteceu a coisa mais macabra até agora ( repito ATÉ AGORA ).
 Eu voltava ao apartamento depois de despachar o lixo, e me assustei ao virar da lixeira para o apartamento.
 O resto do andar estava quase vazio, exceto por mim e o velho da portaria, o mesmo que antes tinha me dado o PS2.
 - M-Mas.. - eu comecei mas eu me interrompeu.
 - Escute rapaz, eu sei o que está acontecendo com você e se você continuar jogando, coisas piores vão acontecer, porém se parar de jogar... bem, o espírito já despertou, temo que fique entediado se ninguem for brincar com ele...
 Vocês conseguem imaginar o choque que eu estava nesse momento não conseguem?
 O velho começou à andar em direção ao elevador e eu tentei segurá-lo.
 Má ideia.
 Minha mão atravessou o velho como se ele fosse um holograma, mas isso não foi o mais perturbador, quando "toquei" nele, ele se transmutou, não era mais um velho, mas um rapaz de no máximo 22 anos, com o cabelo quase na nuca, jaqueta jeans marrom com traços de estar usando uma camisa verde por baixo, jeans comuns, e tenis. Não pude ver o rosto dele pois estava de costas.
 Quando dei por mim, estava no chão, e o velho estava dentro do elevador e me olhando, com uma expreção que mesclava dor, e confiança. Ele me olhava fixamente nos olhos, olhos castanho-claro, quase cor de mel, olhos que tive a senção de já ter visto antes, mas isso não fazia sentido, os olhos do velho antes eram azuis...

É isso ai manolada o/
 Espero que gostem e quero avisar que já tenho o resto do roteiro e vão ser mais duas partes o/.
 Comentem aê õ-õ.
Té mais o/.


2 comentários:

Raphael Niichan disse...

Quanto mistério!Posta logo a próxima parte!Ah, e quantas partes tem a creepy toda??

Ph-kun disse...

6 pq vão ser só mais duas