quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Project : Creepy Pasta (#155)

Iaê pessoas o/.
Eu tô já à algum tempo sem postar, vcs sabem, meu pc ainda n perdeu o daltonismo, e, por causa disso n dá pra fazer nd decente no paint :/ .Mas vcs já sabiam disso, e eu n postei para falar disso outra vez, vim falar q agora eu estou com um projeto de fazer umas Creepy Pastas, eu já escrevi um pouco mas n terminei ainda, vou postar uns paragrafos q já escrevi e vcs falam oq acharam ok ? o/.

???(nome)

 Quantas coisas se passam na vida de uma pessoa? Quantas experiências temos durante a vida? e como isso pode afetar pessoas que nem chegamos a conhecer? Eu fui afetado assim, e vcs não tem a menor ideia do que isso significou para mim.
 Eu tinha 12 anos quando isso ocorreu.
 Não sei exatamente aonde e quão loge isso chegou no passado, mas estou num tempo mais à frente do que o seu, embora tenha razões para acreditar que isso vai chegar que isso vai chegar em algum ponto entre 2007 e 2015.
 Eu tinha me mudado do apartamento onde vivia, porque meus pais estavam com dificuldade financeira e precisariamos nos mudar para um lugar menor até que meu pai pudesse resolver a situação.
 Eu tinha minha relíquia em mãos e jogava com ela incansávelmente, todos os meu amigos gamers tinham KGames portáteis que progetavam a tela de jogo no espaço, e os mais ricos já tinham MAXbox's e PS7vmw's mas eu continuava sempre com os antigos e ultrapassados 3DS e meus PS3 eWii.
 Eles me perguntava porque eu me importava com essa sucata, mas eu praticamente crescera vendo meu irmão mais velho jogá-los, todos os meus videogames tinham sido dele e eu basicamente não conseguiria viver sabendo que tinha jogado eles fora, meu irmão viveu a vida toda com um controle na mão e eu não poderia jogar fora algo que ele amava tanto.
 Eu estava jogando Harvest Moon a New Beggining, um jogo do qual nunca me cansava e já tinha jogado muitas vezes, minha irmã mais velha assistia um show em seu  COMprojector( um computador com tela de projeção holográfica). Eu usava fones de ouvido do jogo, a musica que ela escutava era insuportável. Meu pai estava, como sempre mexendo no COMprojector dele, sempre observando a bolsa de valores, e vendo os ganhos e acertando os planejamentos da impresa  que ele trabalhava. Minha mãe dirigia o carro, usando o painel de controle, parecido com o de um avião do seu tempo.
 Tudo estava o maior saco. De repente, cansei do jogo, salvei e desliguei. Sou assim mesmo, num instante faço algo normalmente e do nada paro e vou fazer outra coisa. Não tinha nada melhor para fazer então fiquei olhando pela janela. Estavamos num bairro antigo e meio sujo, com pixações e gente suspeita passando. Não era um lugar onde alguem gostaria de morar. Em cerca de 5 minutos chegamos num pequeno edifício pouca coisa menos pixado do que todos os outros, aparentava ser ainda mais antigo do que todos os outros embora também aparentasse ser mais resistente também.
 - Chegamos. - Minha mãe anunciou.
 Meu pai e minha irmã desligaram os COMprojector .
 - Sério que o lugar é esse? - minha irmã disse com aquele tom de nojo caracteristico.
 Apesar de aquele ser um dos melhores lugares daquele bairro, tinha que concordar com ela: o lugar era horrível.
 - É só por uns meses - meu pai disse - Logo a impresa vai se levantar das dívidas e vou poder comprar um apartamento melhor.
 - Tomara mesmo - minha irmã anunciou.
 Minha mãe conduzuiu o carro para o pequeno estacionamento e estacionou. Saimos do carro , pegamos nossas malas e entramos.
 A recepção era pequena, haviam uma fileira de poltronas, um bebedouro, 2 elevadores e um balcão , onde um velho de uniforme nos esperava.
 - Olá, senhor - cumprimentou o velho gentilmente referindo-se ao meu pai. - Fico feliz de ver que chegou bem.
 - E eu em ver que o senhor está nem também Sr. Alas, está com a chave do apartamento? - meu pai respondeu.
 - Sim senhor, - ele puchou do bolso um molho com 5 ou 6 chaves. - Aqui senhor .- então ele entregou as chaves ao meu pai.
 - Obrigado. - meu pai agradeceu.
 - Não tem de quê, é meu trabalho senhor - o velho respondeu.
 Meu pai começou à nos dirigir para o elevador, mas o velho me parou.
 - Isso na sua mão é um 3DS, menino? - ele me perguntou.
 - Sim senhor - respondi.
 Por alguma razão gosto de conversar com pessoas velhas, o papo antigo, saudosista e nostalgico delas me agradava por alguma razão que não sei esplicar.
 - Posso ver? - ele perguntou - Faz tanto tempo que não seguro um desses, tenho certa saudade...
 Saudade? certo que 3DS eram coisas antigas, relíquias praticamente, mas eles estavam em mercado não faziam 20 anos, meu pai jogou PS1 na adolescencia, e meu irmão nasceu no meio da era PS2. Aquele velho tinha bem uns 90 anos, não tinha como ele ter jogado 3DS na infância...
 - Claro - respondi querendo ser simpatico, e entreguei o 3DS á ele.
 Ele suspirou ao segurar o aparelho.
 - Você gosta mesmo de videogames antigos para ter um desses não é rapaz? - ele perguntou.
 - Sim, gosto. - já tinha segurado um Gameboy advanced que era do meu irmão, mas quando eu nasci ele já tinha pifado, meu irmão o gardava apenas por nostalgia, e eu eu guardava para poder me lembrar dele.
 - Então acho que você vai gostar de algo que guardei no seu quarto, o armario tem uma porta falsa na parte esquerda do fundo, você pode mexer nela e pegar o que tem lá dentro, estou velho e meus dedos já não são bons para manusear o que tem lá, mas você certamente poderá jogar.
 - O quê tem lá? - perguntei.
 - Filho! - minha mãe chamou. o Elevador já tinha chegado - Venha vamos subir.
 Olhei para o velho.
 - Vá, você descubrirá o que tem lá logo - o velho disse.
 Meu conformei com isso, mas ainda me perguntava um monte de coisas... por hora, subiria para o apartamento.

É isso pessoas o/.
Espero que tenham gostado o/.
Agora por favor comentem e digam oq acharam e se acham que devo continuar o/.


3 comentários:

Anônimo disse...

continua!To curioso

Juliana (prima da Narri-chan) disse...

continua, quero saber o q tem dentro do armário!!

Raphael Niichan disse...

pfavor continua!